Dados que precisam ser detalhados na 4ª fase do open banking são definidos pelo BC
Atualmente implantação está na 2ª fase, a 3ª foi adiada para 29 de outubro
Com data de implementação prevista para 15 de dezembro, escopo mínimo da Fase 4 do open banking engloba informações sobre câmbio, serviços de credenciamento, investimentos, seguros e previdência. “Nessa fase se inicia o compartilhamento de um conjunto de informação além de produtos e serviços bancários tradicionais, o que marca o início de sua migração para open finance”, afirmou o Banco Central sobre a definição.
Neste momento, serão divulgadas as informações sobre os produtos e serviços que são ofertados, pelas instituições financeiras, como os bancos: Certificado de Depósito Bancário (CDB), Recibo de Depósito Bancário (RDB), Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), cotas de fundos de investimento, títulos públicos federais disponibilizados pelo Tesouro Direto, ações, cotas de fundos de índices listados em bolsa de valores, debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA).
Já as instituições vão disponibilizar dados de VET (valor efetivo total) e taxas para as operações de câmbio, que englobam tarifas e taxas. Também informarão dados de seguros e previdência de acordo com a Susep (Superintendência de Seguros Privados).
Atualmente, a implementação do open bank se encontra na 2ª fase, a 3º começa em 29 de outubro e vai integrar a tecnologia ao Pix, depois será estendida para outros meios de pagamento como transferências bancárias em fevereiro de 2022, aos boletos em junho de 2022 e ao débito em conta em setembro de 2022.
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